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Conatig prepara ações para fortalecer sindicatos gráficos em 2015
Conatig prepara ações para fortalecer sindicatos gráficos em 2015
[secregionais] A representação dos trabalhadores gráficos, através dos órgãos de classe (sindicatos) nos estados brasileiros, será objeto de estudo da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas (Conatig) este ano. Na verdade, o órgão de instância máxima da categoria intensificará o trabalho iniciado no ano passado para fortalecer a organização da classe nas cinco regiões do Brasil.
Em 2014, foi criada a Secretaria Regional, onde já definiu um diretor para atuar em cada uma das regiões brasileiras, objetivando mapear e fazer articulações juntos aos sindicatos de cada local. A ideia principal é apoiar os sindicalistas onde há representação da categoria.
As estratégias para atuar em cada uma das regiões brasileiras já foram definidas e apresentadas à Diretoria Executiva da Conatig. “O trabalho foi realizado em 2014, restando agora colocá-las em prática a partir deste ano”, ressaltou o coordenador das secretarias regionais, Iraquitan da Silva, que também é presidente do STIG de Pernambuco.
O ex-presidente do STIG Pará, Martinho Souza, ficou responsável pela articulação dos STIGs da região Norte. Rogério Andrade, presidente do STIG Ceará, responde pela região Nordeste. Antônio Carlos, sindicalista do STIG Goiás, ficou com a missão de organizar a região Centro Oeste. Já o presidente do STIG Jundiaí (SP), Leandro Rodrigues, está responsável pela organização dos STIGs no Sudeste. A região Sul está a cargo do dirigente do STIG Paraná, José Augusto.
Das cinco federações da classe existente no país, duas estão na região Sul (Santa Catarina e Rio Grande do Sul), duas no Sudeste (São Paulo e Rio de Janeiro) e uma a nível nacional. Essas federações estaduais são formadas por cinco ou mais sindicatos dentro do território de cada Estado.
Em relação aos STIGs nas regiões Norte/Nordeste/Oeste, alguns esboçaram o desejo de formar uma federação microrregional, a fim de aglutinar forças desses órgãos sindicais em prol da classe. A Conatig já declarou apoio à ação. O projeto está em fase de desenvolvimento.
“É preciso visitar os STIGs para fortalecer tal iniciativa de se fundar a federação interestadual”, frisou Rogério Andrade na última reunião da Conatig em 2014, em dezembro na capital paulista.
Apesar de haver muitos estados nas regiões Norte/Nordeste, e de possuir STIGs na maioria deles, o desafio de articulações entre eles é enorme devido a grande extensão territorial, além da respectiva agenda e desafios distintos de cada conjuntura por estado. Igual desafio se estende aos STIGs da região do Centro-Oeste.
Na região Norte, a situação é mais grave em função das poucas rotas de transporte rodoviária. Além disso, há ainda a deficiência quantitativa da indústria gráfica e do número de trabalhadores nesses locais ao se comparar com a porção Sudeste/Sul do País. Todavia, essas duas regiões apresentam outras peculiaridades que demandam ações voltadas para o fortalecimento da representação da categoria.
Conatig prepara ações para fortalecer sindicatos gráficos em 2015
[secregionais] A representação dos trabalhadores gráficos, através dos órgãos de classe (sindicatos) nos estados brasileiros, será objeto de estudo da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas (Conatig) este ano. Na verdade, o órgão de instância máxima da categoria intensificará o trabalho iniciado no ano passado para fortalecer a organização da classe nas cinco regiões do Brasil.
Em 2014, foi criada a Secretaria Regional, onde já definiu um diretor para atuar em cada uma das regiões brasileiras, objetivando mapear e fazer articulações juntos aos sindicatos de cada local. A ideia principal é apoiar os sindicalistas onde há representação da categoria.
As estratégias para atuar em cada uma das regiões brasileiras já foram definidas e apresentadas à Diretoria Executiva da Conatig. “O trabalho foi realizado em 2014, restando agora colocá-las em prática a partir deste ano”, ressaltou o coordenador das secretarias regionais, Iraquitan da Silva, que também é presidente do STIG de Pernambuco.
O ex-presidente do STIG Pará, Martinho Souza, ficou responsável pela articulação dos STIGs da região Norte. Rogério Andrade, presidente do STIG Ceará, responde pela região Nordeste. Antônio Carlos, sindicalista do STIG Goiás, ficou com a missão de organizar a região Centro Oeste. Já o presidente do STIG Jundiaí (SP), Leandro Rodrigues, está responsável pela organização dos STIGs no Sudeste. A região Sul está a cargo do dirigente do STIG Paraná, José Augusto.
Das cinco federações da classe existente no país, duas estão na região Sul (Santa Catarina e Rio Grande do Sul), duas no Sudeste (São Paulo e Rio de Janeiro) e uma a nível nacional. Essas federações estaduais são formadas por cinco ou mais sindicatos dentro do território de cada Estado.
Em relação aos STIGs nas regiões Norte/Nordeste/Oeste, alguns esboçaram o desejo de formar uma federação microrregional, a fim de aglutinar forças desses órgãos sindicais em prol da classe. A Conatig já declarou apoio à ação. O projeto está em fase de desenvolvimento.
“É preciso visitar os STIGs para fortalecer tal iniciativa de se fundar a federação interestadual”, frisou Rogério Andrade na última reunião da Conatig em 2014, em dezembro na capital paulista.
Apesar de haver muitos estados nas regiões Norte/Nordeste, e de possuir STIGs na maioria deles, o desafio de articulações entre eles é enorme devido a grande extensão territorial, além da respectiva agenda e desafios distintos de cada conjuntura por estado. Igual desafio se estende aos STIGs da região do Centro-Oeste.
Na região Norte, a situação é mais grave em função das poucas rotas de transporte rodoviária. Além disso, há ainda a deficiência quantitativa da indústria gráfica e do número de trabalhadores nesses locais ao se comparar com a porção Sudeste/Sul do País. Todavia, essas duas regiões apresentam outras peculiaridades que demandam ações voltadas para o fortalecimento da representação da categoria.
Conatig prepara ações para fortalecer sindicatos gráficos em 2015
[secregionais] A representação dos trabalhadores gráficos, através dos órgãos de classe (sindicatos) nos estados brasileiros, será objeto de estudo da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas (Conatig) este ano. Na verdade, o órgão de instância máxima da categoria intensificará o trabalho iniciado no ano passado para fortalecer a organização da classe nas cinco regiões do Brasil.
Em 2014, foi criada a Secretaria Regional, onde já definiu um diretor para atuar em cada uma das regiões brasileiras, objetivando mapear e fazer articulações juntos aos sindicatos de cada local. A ideia principal é apoiar os sindicalistas onde há representação da categoria.
As estratégias para atuar em cada uma das regiões brasileiras já foram definidas e apresentadas à Diretoria Executiva da Conatig. “O trabalho foi realizado em 2014, restando agora colocá-las em prática a partir deste ano”, ressaltou o coordenador das secretarias regionais, Iraquitan da Silva, que também é presidente do STIG de Pernambuco.
O ex-presidente do STIG Pará, Martinho Souza, ficou responsável pela articulação dos STIGs da região Norte. Rogério Andrade, presidente do STIG Ceará, responde pela região Nordeste. Antônio Carlos, sindicalista do STIG Goiás, ficou com a missão de organizar a região Centro Oeste. Já o presidente do STIG Jundiaí (SP), Leandro Rodrigues, está responsável pela organização dos STIGs no Sudeste. A região Sul está a cargo do dirigente do STIG Paraná, José Augusto.
Das cinco federações da classe existente no país, duas estão na região Sul (Santa Catarina e Rio Grande do Sul), duas no Sudeste (São Paulo e Rio de Janeiro) e uma a nível nacional. Essas federações estaduais são formadas por cinco ou mais sindicatos dentro do território de cada Estado.
Em relação aos STIGs nas regiões Norte/Nordeste/Oeste, alguns esboçaram o desejo de formar uma federação microrregional, a fim de aglutinar forças desses órgãos sindicais em prol da classe. A Conatig já declarou apoio à ação. O projeto está em fase de desenvolvimento.
“É preciso visitar os STIGs para fortalecer tal iniciativa de se fundar a federação interestadual”, frisou Rogério Andrade na última reunião da Conatig em 2014, em dezembro na capital paulista.
Apesar de haver muitos estados nas regiões Norte/Nordeste, e de possuir STIGs na maioria deles, o desafio de articulações entre eles é enorme devido a grande extensão territorial, além da respectiva agenda e desafios distintos de cada conjuntura por estado. Igual desafio se estende aos STIGs da região do Centro-Oeste.
Na região Norte, a situação é mais grave em função das poucas rotas de transporte rodoviária. Além disso, há ainda a deficiência quantitativa da indústria gráfica e do número de trabalhadores nesses locais ao se comparar com a porção Sudeste/Sul do País. Todavia, essas duas regiões apresentam outras peculiaridades que demandam ações voltadas para o fortalecimento da representação da categoria.
Conatig prepara ações para fortalecer sindicatos gráficos em 2015
[secregionais] A representação dos trabalhadores gráficos, através dos órgãos de classe (sindicatos) nos estados brasileiros, será objeto de estudo da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas (Conatig) este ano. Na verdade, o órgão de instância máxima da categoria intensificará o trabalho iniciado no ano passado para fortalecer a organização da classe nas cinco regiões do Brasil.
Em 2014, foi criada a Secretaria Regional, onde já definiu um diretor para atuar em cada uma das regiões brasileiras, objetivando mapear e fazer articulações juntos aos sindicatos de cada local. A ideia principal é apoiar os sindicalistas onde há representação da categoria.
As estratégias para atuar em cada uma das regiões brasileiras já foram definidas e apresentadas à Diretoria Executiva da Conatig. “O trabalho foi realizado em 2014, restando agora colocá-las em prática a partir deste ano”, ressaltou o coordenador das secretarias regionais, Iraquitan da Silva, que também é presidente do STIG de Pernambuco.
O ex-presidente do STIG Pará, Martinho Souza, ficou responsável pela articulação dos STIGs da região Norte. Rogério Andrade, presidente do STIG Ceará, responde pela região Nordeste. Antônio Carlos, sindicalista do STIG Goiás, ficou com a missão de organizar a região Centro Oeste. Já o presidente do STIG Jundiaí (SP), Leandro Rodrigues, está responsável pela organização dos STIGs no Sudeste. A região Sul está a cargo do dirigente do STIG Paraná, José Augusto.
Das cinco federações da classe existente no país, duas estão na região Sul (Santa Catarina e Rio Grande do Sul), duas no Sudeste (São Paulo e Rio de Janeiro) e uma a nível nacional. Essas federações estaduais são formadas por cinco ou mais sindicatos dentro do território de cada Estado.
Em relação aos STIGs nas regiões Norte/Nordeste/Oeste, alguns esboçaram o desejo de formar uma federação microrregional, a fim de aglutinar forças desses órgãos sindicais em prol da classe. A Conatig já declarou apoio à ação. O projeto está em fase de desenvolvimento.
“É preciso visitar os STIGs para fortalecer tal iniciativa de se fundar a federação interestadual”, frisou Rogério Andrade na última reunião da Conatig em 2014, em dezembro na capital paulista.
Apesar de haver muitos estados nas regiões Norte/Nordeste, e de possuir STIGs na maioria deles, o desafio de articulações entre eles é enorme devido a grande extensão territorial, além da respectiva agenda e desafios distintos de cada conjuntura por estado. Igual desafio se estende aos STIGs da região do Centro-Oeste.
Na região Norte, a situação é mais grave em função das poucas rotas de transporte rodoviária. Além disso, há ainda a deficiência quantitativa da indústria gráfica e do número de trabalhadores nesses locais ao se comparar com a porção Sudeste/Sul do País. Todavia, essas duas regiões apresentam outras peculiaridades que demandam ações voltadas para o fortalecimento da representação da categoria.
Conatig prepara ações para fortalecer sindicatos gráficos em 2015
[secregionais] A representação dos trabalhadores gráficos, através dos órgãos de classe (sindicatos) nos estados brasileiros, será objeto de estudo da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas (Conatig) este ano. Na verdade, o órgão de instância máxima da categoria intensificará o trabalho iniciado no ano passado para fortalecer a organização da classe nas cinco regiões do Brasil.
Em 2014, foi criada a Secretaria Regional, onde já definiu um diretor para atuar em cada uma das regiões brasileiras, objetivando mapear e fazer articulações juntos aos sindicatos de cada local. A ideia principal é apoiar os sindicalistas onde há representação da categoria.
As estratégias para atuar em cada uma das regiões brasileiras já foram definidas e apresentadas à Diretoria Executiva da Conatig. “O trabalho foi realizado em 2014, restando agora colocá-las em prática a partir deste ano”, ressaltou o coordenador das secretarias regionais, Iraquitan da Silva, que também é presidente do STIG de Pernambuco.
O ex-presidente do STIG Pará, Martinho Souza, ficou responsável pela articulação dos STIGs da região Norte. Rogério Andrade, presidente do STIG Ceará, responde pela região Nordeste. Antônio Carlos, sindicalista do STIG Goiás, ficou com a missão de organizar a região Centro Oeste. Já o presidente do STIG Jundiaí (SP), Leandro Rodrigues, está responsável pela organização dos STIGs no Sudeste. A região Sul está a cargo do dirigente do STIG Paraná, José Augusto.
Das cinco federações da classe existente no país, duas estão na região Sul (Santa Catarina e Rio Grande do Sul), duas no Sudeste (São Paulo e Rio de Janeiro) e uma a nível nacional. Essas federações estaduais são formadas por cinco ou mais sindicatos dentro do território de cada Estado.
Em relação aos STIGs nas regiões Norte/Nordeste/Oeste, alguns esboçaram o desejo de formar uma federação microrregional, a fim de aglutinar forças desses órgãos sindicais em prol da classe. A Conatig já declarou apoio à ação. O projeto está em fase de desenvolvimento.
“É preciso visitar os STIGs para fortalecer tal iniciativa de se fundar a federação interestadual”, frisou Rogério Andrade na última reunião da Conatig em 2014, em dezembro na capital paulista.
Apesar de haver muitos estados nas regiões Norte/Nordeste, e de possuir STIGs na maioria deles, o desafio de articulações entre eles é enorme devido a grande extensão territorial, além da respectiva agenda e desafios distintos de cada conjuntura por estado. Igual desafio se estende aos STIGs da região do Centro-Oeste.
Na região Norte, a situação é mais grave em função das poucas rotas de transporte rodoviária. Além disso, há ainda a deficiência quantitativa da indústria gráfica e do número de trabalhadores nesses locais ao se comparar com a porção Sudeste/Sul do País. Todavia, essas duas regiões apresentam outras peculiaridades que demandam ações voltadas para o fortalecimento da representação da categoria.
Conatig prepara ações para fortalecer sindicatos gráficos em 2015
[secregionais] A representação dos trabalhadores gráficos, através dos órgãos de classe (sindicatos) nos estados brasileiros, será objeto de estudo da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas (Conatig) este ano. Na verdade, o órgão de instância máxima da categoria intensificará o trabalho iniciado no ano passado para fortalecer a organização da classe nas cinco regiões do Brasil.
Em 2014, foi criada a Secretaria Regional, onde já definiu um diretor para atuar em cada uma das regiões brasileiras, objetivando mapear e fazer articulações juntos aos sindicatos de cada local. A ideia principal é apoiar os sindicalistas onde há representação da categoria.
As estratégias para atuar em cada uma das regiões brasileiras já foram definidas e apresentadas à Diretoria Executiva da Conatig. “O trabalho foi realizado em 2014, restando agora colocá-las em prática a partir deste ano”, ressaltou o coordenador das secretarias regionais, Iraquitan da Silva, que também é presidente do STIG de Pernambuco.
O ex-presidente do STIG Pará, Martinho Souza, ficou responsável pela articulação dos STIGs da região Norte. Rogério Andrade, presidente do STIG Ceará, responde pela região Nordeste. Antônio Carlos, sindicalista do STIG Goiás, ficou com a missão de organizar a região Centro Oeste. Já o presidente do STIG Jundiaí (SP), Leandro Rodrigues, está responsável pela organização dos STIGs no Sudeste. A região Sul está a cargo do dirigente do STIG Paraná, José Augusto.
Das cinco federações da classe existente no país, duas estão na região Sul (Santa Catarina e Rio Grande do Sul), duas no Sudeste (São Paulo e Rio de Janeiro) e uma a nível nacional. Essas federações estaduais são formadas por cinco ou mais sindicatos dentro do território de cada Estado.
Em relação aos STIGs nas regiões Norte/Nordeste/Oeste, alguns esboçaram o desejo de formar uma federação microrregional, a fim de aglutinar forças desses órgãos sindicais em prol da classe. A Conatig já declarou apoio à ação. O projeto está em fase de desenvolvimento.
“É preciso visitar os STIGs para fortalecer tal iniciativa de se fundar a federação interestadual”, frisou Rogério Andrade na última reunião da Conatig em 2014, em dezembro na capital paulista.
Apesar de haver muitos estados nas regiões Norte/Nordeste, e de possuir STIGs na maioria deles, o desafio de articulações entre eles é enorme devido a grande extensão territorial, além da respectiva agenda e desafios distintos de cada conjuntura por estado. Igual desafio se estende aos STIGs da região do Centro-Oeste.
Na região Norte, a situação é mais grave em função das poucas rotas de transporte rodoviária. Além disso, há ainda a deficiência quantitativa da indústria gráfica e do número de trabalhadores nesses locais ao se comparar com a porção Sudeste/Sul do País. Todavia, essas duas regiões apresentam outras peculiaridades que demandam ações voltadas para o fortalecimento da representação da categoria.
Conatig prepara ações para fortalecer sindicatos gráficos em 2015
[secregionais] A representação dos trabalhadores gráficos, através dos órgãos de classe (sindicatos) nos estados brasileiros, será objeto de estudo da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas (Conatig) este ano. Na verdade, o órgão de instância máxima da categoria intensificará o trabalho iniciado no ano passado para fortalecer a organização da classe nas cinco regiões do Brasil.
Em 2014, foi criada a Secretaria Regional, onde já definiu um diretor para atuar em cada uma das regiões brasileiras, objetivando mapear e fazer articulações juntos aos sindicatos de cada local. A ideia principal é apoiar os sindicalistas onde há representação da categoria.
As estratégias para atuar em cada uma das regiões brasileiras já foram definidas e apresentadas à Diretoria Executiva da Conatig. “O trabalho foi realizado em 2014, restando agora colocá-las em prática a partir deste ano”, ressaltou o coordenador das secretarias regionais, Iraquitan da Silva, que também é presidente do STIG de Pernambuco.
O ex-presidente do STIG Pará, Martinho Souza, ficou responsável pela articulação dos STIGs da região Norte. Rogério Andrade, presidente do STIG Ceará, responde pela região Nordeste. Antônio Carlos, sindicalista do STIG Goiás, ficou com a missão de organizar a região Centro Oeste. Já o presidente do STIG Jundiaí (SP), Leandro Rodrigues, está responsável pela organização dos STIGs no Sudeste. A região Sul está a cargo do dirigente do STIG Paraná, José Augusto.
Das cinco federações da classe existente no país, duas estão na região Sul (Santa Catarina e Rio Grande do Sul), duas no Sudeste (São Paulo e Rio de Janeiro) e uma a nível nacional. Essas federações estaduais são formadas por cinco ou mais sindicatos dentro do território de cada Estado.
Em relação aos STIGs nas regiões Norte/Nordeste/Oeste, alguns esboçaram o desejo de formar uma federação microrregional, a fim de aglutinar forças desses órgãos sindicais em prol da classe. A Conatig já declarou apoio à ação. O projeto está em fase de desenvolvimento.
“É preciso visitar os STIGs para fortalecer tal iniciativa de se fundar a federação interestadual”, frisou Rogério Andrade na última reunião da Conatig em 2014, em dezembro na capital paulista.
Apesar de haver muitos estados nas regiões Norte/Nordeste, e de possuir STIGs na maioria deles, o desafio de articulações entre eles é enorme devido a grande extensão territorial, além da respectiva agenda e desafios distintos de cada conjuntura por estado. Igual desafio se estende aos STIGs da região do Centro-Oeste.
Na região Norte, a situação é mais grave em função das poucas rotas de transporte rodoviária. Além disso, há ainda a deficiência quantitativa da indústria gráfica e do número de trabalhadores nesses locais ao se comparar com a porção Sudeste/Sul do País. Todavia, essas duas regiões apresentam outras peculiaridades que demandam ações voltadas para o fortalecimento da representação da categoria.
Conatig prepara ações para fortalecer sindicatos gráficos em 2015
[secregionais] A representação dos trabalhadores gráficos, através dos órgãos de classe (sindicatos) nos estados brasileiros, será objeto de estudo da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas (Conatig) este ano. Na verdade, o órgão de instância máxima da categoria intensificará o trabalho iniciado no ano passado para fortalecer a organização da classe nas cinco regiões do Brasil.
Em 2014, foi criada a Secretaria Regional, onde já definiu um diretor para atuar em cada uma das regiões brasileiras, objetivando mapear e fazer articulações juntos aos sindicatos de cada local. A ideia principal é apoiar os sindicalistas onde há representação da categoria.
As estratégias para atuar em cada uma das regiões brasileiras já foram definidas e apresentadas à Diretoria Executiva da Conatig. “O trabalho foi realizado em 2014, restando agora colocá-las em prática a partir deste ano”, ressaltou o coordenador das secretarias regionais, Iraquitan da Silva, que também é presidente do STIG de Pernambuco.
O ex-presidente do STIG Pará, Martinho Souza, ficou responsável pela articulação dos STIGs da região Norte. Rogério Andrade, presidente do STIG Ceará, responde pela região Nordeste. Antônio Carlos, sindicalista do STIG Goiás, ficou com a missão de organizar a região Centro Oeste. Já o presidente do STIG Jundiaí (SP), Leandro Rodrigues, está responsável pela organização dos STIGs no Sudeste. A região Sul está a cargo do dirigente do STIG Paraná, José Augusto.
Das cinco federações da classe existente no país, duas estão na região Sul (Santa Catarina e Rio Grande do Sul), duas no Sudeste (São Paulo e Rio de Janeiro) e uma a nível nacional. Essas federações estaduais são formadas por cinco ou mais sindicatos dentro do território de cada Estado.
Em relação aos STIGs nas regiões Norte/Nordeste/Oeste, alguns esboçaram o desejo de formar uma federação microrregional, a fim de aglutinar forças desses órgãos sindicais em prol da classe. A Conatig já declarou apoio à ação. O projeto está em fase de desenvolvimento.
“É preciso visitar os STIGs para fortalecer tal iniciativa de se fundar a federação interestadual”, frisou Rogério Andrade na última reunião da Conatig em 2014, em dezembro na capital paulista.
Apesar de haver muitos estados nas regiões Norte/Nordeste, e de possuir STIGs na maioria deles, o desafio de articulações entre eles é enorme devido a grande extensão territorial, além da respectiva agenda e desafios distintos de cada conjuntura por estado. Igual desafio se estende aos STIGs da região do Centro-Oeste.
Na região Norte, a situação é mais grave em função das poucas rotas de transporte rodoviária. Além disso, há ainda a deficiência quantitativa da indústria gráfica e do número de trabalhadores nesses locais ao se comparar com a porção Sudeste/Sul do País. Todavia, essas duas regiões apresentam outras peculiaridades que demandam ações voltadas para o fortalecimento da representação da categoria.
Conatig prepara ações para fortalecer sindicatos gráficos em 2015
[secregionais] A representação dos trabalhadores gráficos, através dos órgãos de classe (sindicatos) nos estados brasileiros, será objeto de estudo da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas (Conatig) este ano. Na verdade, o órgão de instância máxima da categoria intensificará o trabalho iniciado no ano passado para fortalecer a organização da classe nas cinco regiões do Brasil.
Em 2014, foi criada a Secretaria Regional, onde já definiu um diretor para atuar em cada uma das regiões brasileiras, objetivando mapear e fazer articulações juntos aos sindicatos de cada local. A ideia principal é apoiar os sindicalistas onde há representação da categoria.
As estratégias para atuar em cada uma das regiões brasileiras já foram definidas e apresentadas à Diretoria Executiva da Conatig. “O trabalho foi realizado em 2014, restando agora colocá-las em prática a partir deste ano”, ressaltou o coordenador das secretarias regionais, Iraquitan da Silva, que também é presidente do STIG de Pernambuco.
O ex-presidente do STIG Pará, Martinho Souza, ficou responsável pela articulação dos STIGs da região Norte. Rogério Andrade, presidente do STIG Ceará, responde pela região Nordeste. Antônio Carlos, sindicalista do STIG Goiás, ficou com a missão de organizar a região Centro Oeste. Já o presidente do STIG Jundiaí (SP), Leandro Rodrigues, está responsável pela organização dos STIGs no Sudeste. A região Sul está a cargo do dirigente do STIG Paraná, José Augusto.
Das cinco federações da classe existente no país, duas estão na região Sul (Santa Catarina e Rio Grande do Sul), duas no Sudeste (São Paulo e Rio de Janeiro) e uma a nível nacional. Essas federações estaduais são formadas por cinco ou mais sindicatos dentro do território de cada Estado.
Em relação aos STIGs nas regiões Norte/Nordeste/Oeste, alguns esboçaram o desejo de formar uma federação microrregional, a fim de aglutinar forças desses órgãos sindicais em prol da classe. A Conatig já declarou apoio à ação. O projeto está em fase de desenvolvimento.
“É preciso visitar os STIGs para fortalecer tal iniciativa de se fundar a federação interestadual”, frisou Rogério Andrade na última reunião da Conatig em 2014, em dezembro na capital paulista.
Apesar de haver muitos estados nas regiões Norte/Nordeste, e de possuir STIGs na maioria deles, o desafio de articulações entre eles é enorme devido a grande extensão territorial, além da respectiva agenda e desafios distintos de cada conjuntura por estado. Igual desafio se estende aos STIGs da região do Centro-Oeste.
Na região Norte, a situação é mais grave em função das poucas rotas de transporte rodoviária. Além disso, há ainda a deficiência quantitativa da indústria gráfica e do número de trabalhadores nesses locais ao se comparar com a porção Sudeste/Sul do País. Todavia, essas duas regiões apresentam outras peculiaridades que demandam ações voltadas para o fortalecimento da representação da categoria.
Conatig prepara ações para fortalecer sindicatos gráficos em 2015
[secregionais] A representação dos trabalhadores gráficos, através dos órgãos de classe (sindicatos) nos estados brasileiros, será objeto de estudo da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas (Conatig) este ano. Na verdade, o órgão de instância máxima da categoria intensificará o trabalho iniciado no ano passado para fortalecer a organização da classe nas cinco regiões do Brasil.
Em 2014, foi criada a Secretaria Regional, onde já definiu um diretor para atuar em cada uma das regiões brasileiras, objetivando mapear e fazer articulações juntos aos sindicatos de cada local. A ideia principal é apoiar os sindicalistas onde há representação da categoria.
As estratégias para atuar em cada uma das regiões brasileiras já foram definidas e apresentadas à Diretoria Executiva da Conatig. “O trabalho foi realizado em 2014, restando agora colocá-las em prática a partir deste ano”, ressaltou o coordenador das secretarias regionais, Iraquitan da Silva, que também é presidente do STIG de Pernambuco.
O ex-presidente do STIG Pará, Martinho Souza, ficou responsável pela articulação dos STIGs da região Norte. Rogério Andrade, presidente do STIG Ceará, responde pela região Nordeste. Antônio Carlos, sindicalista do STIG Goiás, ficou com a missão de organizar a região Centro Oeste. Já o presidente do STIG Jundiaí (SP), Leandro Rodrigues, está responsável pela organização dos STIGs no Sudeste. A região Sul está a cargo do dirigente do STIG Paraná, José Augusto.
Das cinco federações da classe existente no país, duas estão na região Sul (Santa Catarina e Rio Grande do Sul), duas no Sudeste (São Paulo e Rio de Janeiro) e uma a nível nacional. Essas federações estaduais são formadas por cinco ou mais sindicatos dentro do território de cada Estado.
Em relação aos STIGs nas regiões Norte/Nordeste/Oeste, alguns esboçaram o desejo de formar uma federação microrregional, a fim de aglutinar forças desses órgãos sindicais em prol da classe. A Conatig já declarou apoio à ação. O projeto está em fase de desenvolvimento.
“É preciso visitar os STIGs para fortalecer tal iniciativa de se fundar a federação interestadual”, frisou Rogério Andrade na última reunião da Conatig em 2014, em dezembro na capital paulista.
Apesar de haver muitos estados nas regiões Norte/Nordeste, e de possuir STIGs na maioria deles, o desafio de articulações entre eles é enorme devido a grande extensão territorial, além da respectiva agenda e desafios distintos de cada conjuntura por estado. Igual desafio se estende aos STIGs da região do Centro-Oeste.
Na região Norte, a situação é mais grave em função das poucas rotas de transporte rodoviária. Além disso, há ainda a deficiência quantitativa da indústria gráfica e do número de trabalhadores nesses locais ao se comparar com a porção Sudeste/Sul do País. Todavia, essas duas regiões apresentam outras peculiaridades que demandam ações voltadas para o fortalecimento da representação da categoria.
Conatig prepara ações para fortalecer sindicatos gráficos em 2015
[secregionais] A representação dos trabalhadores gráficos, através dos órgãos de classe (sindicatos) nos estados brasileiros, será objeto de estudo da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas (Conatig) este ano. Na verdade, o órgão de instância máxima da categoria intensificará o trabalho iniciado no ano passado para fortalecer a organização da classe nas cinco regiões do Brasil.
Em 2014, foi criada a Secretaria Regional, onde já definiu um diretor para atuar em cada uma das regiões brasileiras, objetivando mapear e fazer articulações juntos aos sindicatos de cada local. A ideia principal é apoiar os sindicalistas onde há representação da categoria.
As estratégias para atuar em cada uma das regiões brasileiras já foram definidas e apresentadas à Diretoria Executiva da Conatig. “O trabalho foi realizado em 2014, restando agora colocá-las em prática a partir deste ano”, ressaltou o coordenador das secretarias regionais, Iraquitan da Silva, que também é presidente do STIG de Pernambuco.
O ex-presidente do STIG Pará, Martinho Souza, ficou responsável pela articulação dos STIGs da região Norte. Rogério Andrade, presidente do STIG Ceará, responde pela região Nordeste. Antônio Carlos, sindicalista do STIG Goiás, ficou com a missão de organizar a região Centro Oeste. Já o presidente do STIG Jundiaí (SP), Leandro Rodrigues, está responsável pela organização dos STIGs no Sudeste. A região Sul está a cargo do dirigente do STIG Paraná, José Augusto.
Das cinco federações da classe existente no país, duas estão na região Sul (Santa Catarina e Rio Grande do Sul), duas no Sudeste (São Paulo e Rio de Janeiro) e uma a nível nacional. Essas federações estaduais são formadas por cinco ou mais sindicatos dentro do território de cada Estado.
Em relação aos STIGs nas regiões Norte/Nordeste/Oeste, alguns esboçaram o desejo de formar uma federação microrregional, a fim de aglutinar forças desses órgãos sindicais em prol da classe. A Conatig já declarou apoio à ação. O projeto está em fase de desenvolvimento.
“É preciso visitar os STIGs para fortalecer tal iniciativa de se fundar a federação interestadual”, frisou Rogério Andrade na última reunião da Conatig em 2014, em dezembro na capital paulista.
Apesar de haver muitos estados nas regiões Norte/Nordeste, e de possuir STIGs na maioria deles, o desafio de articulações entre eles é enorme devido a grande extensão territorial, além da respectiva agenda e desafios distintos de cada conjuntura por estado. Igual desafio se estende aos STIGs da região do Centro-Oeste.
Na região Norte, a situação é mais grave em função das poucas rotas de transporte rodoviária. Além disso, há ainda a deficiência quantitativa da indústria gráfica e do número de trabalhadores nesses locais ao se comparar com a porção Sudeste/Sul do País. Todavia, essas duas regiões apresentam outras peculiaridades que demandam ações voltadas para o fortalecimento da representação da categoria.
Conatig prepara ações para fortalecer sindicatos gráficos em 2015
[secregionais] A representação dos trabalhadores gráficos, através dos órgãos de classe (sindicatos) nos estados brasileiros, será objeto de estudo da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas (Conatig) este ano. Na verdade, o órgão de instância máxima da categoria intensificará o trabalho iniciado no ano passado para fortalecer a organização da classe nas cinco regiões do Brasil.
Em 2014, foi criada a Secretaria Regional, onde já definiu um diretor para atuar em cada uma das regiões brasileiras, objetivando mapear e fazer articulações juntos aos sindicatos de cada local. A ideia principal é apoiar os sindicalistas onde há representação da categoria.
As estratégias para atuar em cada uma das regiões brasileiras já foram definidas e apresentadas à Diretoria Executiva da Conatig. “O trabalho foi realizado em 2014, restando agora colocá-las em prática a partir deste ano”, ressaltou o coordenador das secretarias regionais, Iraquitan da Silva, que também é presidente do STIG de Pernambuco.
O ex-presidente do STIG Pará, Martinho Souza, ficou responsável pela articulação dos STIGs da região Norte. Rogério Andrade, presidente do STIG Ceará, responde pela região Nordeste. Antônio Carlos, sindicalista do STIG Goiás, ficou com a missão de organizar a região Centro Oeste. Já o presidente do STIG Jundiaí (SP), Leandro Rodrigues, está responsável pela organização dos STIGs no Sudeste. A região Sul está a cargo do dirigente do STIG Paraná, José Augusto.
Das cinco federações da classe existente no país, duas estão na região Sul (Santa Catarina e Rio Grande do Sul), duas no Sudeste (São Paulo e Rio de Janeiro) e uma a nível nacional. Essas federações estaduais são formadas por cinco ou mais sindicatos dentro do território de cada Estado.
Em relação aos STIGs nas regiões Norte/Nordeste/Oeste, alguns esboçaram o desejo de formar uma federação microrregional, a fim de aglutinar forças desses órgãos sindicais em prol da classe. A Conatig já declarou apoio à ação. O projeto está em fase de desenvolvimento.
“É preciso visitar os STIGs para fortalecer tal iniciativa de se fundar a federação interestadual”, frisou Rogério Andrade na última reunião da Conatig em 2014, em dezembro na capital paulista.
Apesar de haver muitos estados nas regiões Norte/Nordeste, e de possuir STIGs na maioria deles, o desafio de articulações entre eles é enorme devido a grande extensão territorial, além da respectiva agenda e desafios distintos de cada conjuntura por estado. Igual desafio se estende aos STIGs da região do Centro-Oeste.
Na região Norte, a situação é mais grave em função das poucas rotas de transporte rodoviária. Além disso, há ainda a deficiência quantitativa da indústria gráfica e do número de trabalhadores nesses locais ao se comparar com a porção Sudeste/Sul do País. Todavia, essas duas regiões apresentam outras peculiaridades que demandam ações voltadas para o fortalecimento da representação da categoria.
Conatig prepara ações para fortalecer sindicatos gráficos em 2015
[secregionais] A representação dos trabalhadores gráficos, através dos órgãos de classe (sindicatos) nos estados brasileiros, será objeto de estudo da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas (Conatig) este ano. Na verdade, o órgão de instância máxima da categoria intensificará o trabalho iniciado no ano passado para fortalecer a organização da classe nas cinco regiões do Brasil.
Em 2014, foi criada a Secretaria Regional, onde já definiu um diretor para atuar em cada uma das regiões brasileiras, objetivando mapear e fazer articulações juntos aos sindicatos de cada local. A ideia principal é apoiar os sindicalistas onde há representação da categoria.
As estratégias para atuar em cada uma das regiões brasileiras já foram definidas e apresentadas à Diretoria Executiva da Conatig. “O trabalho foi realizado em 2014, restando agora colocá-las em prática a partir deste ano”, ressaltou o coordenador das secretarias regionais, Iraquitan da Silva, que também é presidente do STIG de Pernambuco.
O ex-presidente do STIG Pará, Martinho Souza, ficou responsável pela articulação dos STIGs da região Norte. Rogério Andrade, presidente do STIG Ceará, responde pela região Nordeste. Antônio Carlos, sindicalista do STIG Goiás, ficou com a missão de organizar a região Centro Oeste. Já o presidente do STIG Jundiaí (SP), Leandro Rodrigues, está responsável pela organização dos STIGs no Sudeste. A região Sul está a cargo do dirigente do STIG Paraná, José Augusto.
Das cinco federações da classe existente no país, duas estão na região Sul (Santa Catarina e Rio Grande do Sul), duas no Sudeste (São Paulo e Rio de Janeiro) e uma a nível nacional. Essas federações estaduais são formadas por cinco ou mais sindicatos dentro do território de cada Estado.
Em relação aos STIGs nas regiões Norte/Nordeste/Oeste, alguns esboçaram o desejo de formar uma federação microrregional, a fim de aglutinar forças desses órgãos sindicais em prol da classe. A Conatig já declarou apoio à ação. O projeto está em fase de desenvolvimento.
“É preciso visitar os STIGs para fortalecer tal iniciativa de se fundar a federação interestadual”, frisou Rogério Andrade na última reunião da Conatig em 2014, em dezembro na capital paulista.
Apesar de haver muitos estados nas regiões Norte/Nordeste, e de possuir STIGs na maioria deles, o desafio de articulações entre eles é enorme devido a grande extensão territorial, além da respectiva agenda e desafios distintos de cada conjuntura por estado. Igual desafio se estende aos STIGs da região do Centro-Oeste.
Na região Norte, a situação é mais grave em função das poucas rotas de transporte rodoviária. Além disso, há ainda a deficiência quantitativa da indústria gráfica e do número de trabalhadores nesses locais ao se comparar com a porção Sudeste/Sul do País. Todavia, essas duas regiões apresentam outras peculiaridades que demandam ações voltadas para o fortalecimento da representação da categoria.
Conatig prepara ações para fortalecer sindicatos gráficos em 2015
A representação dos trabalhadores gráficos, através dos órgãos de classe (sindicatos) nos estados brasileiros, será objeto de estudo da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas (Conatig) este ano. Na verdade, o órgão de instância máxima da categoria intensificará o trabalho iniciado no ano passado para fortalecer a organização da classe nas cinco regiões do Brasil.
Em 2014, foi criada a Secretaria Regional, onde já definiu um diretor para atuar em cada uma das regiões brasileiras, objetivando mapear e fazer articulações juntos aos sindicatos de cada local. A ideia principal é apoiar os sindicalistas onde há representação da categoria.
As estratégias para atuar em cada uma das regiões brasileiras já foram definidas e apresentadas à Diretoria Executiva da Conatig. “O trabalho foi realizado em 2014, restando agora colocá-las em prática a partir deste ano”, ressaltou o coordenador das secretarias regionais, Iraquitan da Silva, que também é presidente do STIG de Pernambuco.
O ex-presidente do STIG Pará, Martinho Souza, ficou responsável pela articulação dos STIGs da região Norte. Rogério Andrade, presidente do STIG Ceará, responde pela região Nordeste. Antônio Carlos, sindicalista do STIG Goiás, ficou com a missão de organizar a região Centro Oeste. Já o presidente do STIG Jundiaí (SP), Leandro Rodrigues, está responsável pela organização dos STIGs no Sudeste. A região Sul está a cargo do dirigente do STIG Paraná, José Augusto.
Das cinco federações da classe existente no país, duas estão na região Sul (Santa Catarina e Rio Grande do Sul), duas no Sudeste (São Paulo e Rio de Janeiro) e uma a nível nacional. Essas federações estaduais são formadas por cinco ou mais sindicatos dentro do território de cada Estado.
Em relação aos STIGs nas regiões Norte/Nordeste/Oeste, alguns esboçaram o desejo de formar uma federação microrregional, a fim de aglutinar forças desses órgãos sindicais em prol da classe. A Conatig já declarou apoio à ação. O projeto está em fase de desenvolvimento.
“É preciso visitar os STIGs para fortalecer tal iniciativa de se fundar a federação interestadual”, frisou Rogério Andrade na última reunião da Conatig em 2014, em dezembro na capital paulista.
Apesar de haver muitos estados nas regiões Norte/Nordeste, e de possuir STIGs na maioria deles, o desafio de articulações entre eles é enorme devido a grande extensão territorial, além da respectiva agenda e desafios distintos de cada conjuntura por estado. Igual desafio se estende aos STIGs da região do Centro-Oeste.
Na região Norte, a situação é mais grave em função das poucas rotas de transporte rodoviária. Além disso, há ainda a deficiência quantitativa da indústria gráfica e do número de trabalhadores nesses locais ao se comparar com a porção Sudeste/Sul do País. Todavia, essas duas regiões apresentam outras peculiaridades que demandam ações voltadas para o fortalecimento da representação da categoria.