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Accionistas, atención: Walmart debería venir con una advertencia de riesgo
Ginebra, 6 de junio de 2014
Antes de la asamblea general anual de Walmart de hoy, se está pidiendo a los accionistas que aprecien la magnitud de las deficiencias globales de la empresa y exijan cambios del CEO Doug McMillon. En México, las acusaciones de soborno y corrupción han continuado sin que se haya hecho ninguna rendición pública de cuentas en Walmart; más de $ 400 millones de dólares gastados por Walmart hasta ahora en estas investigaciones. Los inversores también deberían estar preocupados por el desempeño de Walmart en toda América Latina, incluyendo Brasil, donde podría enfrentar multas que ascenderían a millones de dólares.
El Secretario General de UNI Global Union, Philip Jennings, dijo " Doug McMillon tiene un trabajo de titanes llevar a Walmart por un camino responsable. El molde Walmart se ha roto, por las denuncias de corrupción, la mala gestión y la aplicación de un modelo del siglo 20 a los desafíos del siglo 21. De Davos a Washington, Berlín y más allá el mensaje de los líderes está cambiando: necesitamos un salario digno global para impulsar el crecimiento. La capacidad de inclusión, en vez de hacerle el juego al 1 % y el modelo de Walmart obsoleto, es lo que nos va a sacar de la crisis y es por eso que "Todos incluidos" será el tema del Congreso Mundial de UNI de Ciudad del Cabo en Sudáfrica a finales de este año.
"Walmart, está viviendo en el pasado, es hora de avanzar. Accionistas de Walmart lleven ese mensaje a Doug McMillon. Exijan que los trabajadores de Walmart reciban un salario justo por cada día de trabajo. Walmart, corte por lo sano, antes de que sea demasiado tarde".
La Alianza Sindical Mundial UNI Walmart tendrá una intensa actividad esta semana para poner de relieve el nivel de abuso en la red global de Walmart.
Un breve resumen de algunos de los puntos débiles de Walmart en el mundo:
Brasil - Los inversores deberían estar preocupados por el hecho de que Walmart tiene una serie de multas pendientes en los ámbitos local y nacional en Brasil, que podrían ascender a más de USD20 millones. Walmart pone en acta en su primer Informe Trimestral 2014 que la empresa está recibiendo un número mucho mayor del previsto de reclamaciones de los trabajadores.
México – Las peticiones de que el Presidente de la Junta Directiva de Walmart, Rob Walton, dimita están aumentando por el fracaso de la empresa de hacer frente de forma transparente a las acusaciones de corrupción generalizada, sacadas a la luz por primera vez en 2012 por una investigación del "New York Times". Los inversores deben ser conscientes de que la marca Walmart ha sido dañada de forma permanente por sus actividades en México.
India – Hay una amplia oposición en el país a que Walmart entre en el mercado, debido a temores de que causaría el cese de actividades de los minoristas más pequeños del país. Los inversores deben comprender que la mayoría del público, las pequeñas empresas, los comerciantes y vendedores no quieren el modelo Walmart en la India. Si se modifican los reglamentos que rigen el comercio electrónico de la India para que Walmart y otros minoristas puedan vender a los consumidores individuales y por la "puerta trasera", estas leyes serán cuestionadas.
Bangladesh – Los inversores deben exigir que Walmart pague una indemnización completa y justa a las víctimas del derrumbe del edificio Rana Plaza y del incendio de Tazreen: a los niños que quedaron huérfanos, a los trabajadores lesionados y a las familias de las personas que murieron. UNI y sus asociados están pidiendo a Walmart que pague un total de USD 17 millones al Fondo Fiduciario de Donantes Rana Plaza. Como el mayor comprador de Tazreen, es urgente que Walmart pague inmediatamente USD 5 millones a las víctimas del incendio deTazreen. Walmart debe firmar el Acuerdo jurídicamente vinculante sobre seguridad contra incendios y en los edificios en Bangladesh, un acuerdo entre más de 150 empresas con UNI e IndustriALL Global Unions y diez sindicatos de Bangladesh.
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Acionistas, cuidado! A Walmart deveria publicar um alerta
Genebra, 6 de Junho de 2014
Em previsão da assembléia geral anual da Walmart, a realizar hoje, pede-se aos acionistas de avaliarem o nível dos falhanços mundiais da sociedade e das reivindicações de mudança apresentadas ao novo director-geral Doug McMillon. No México, alegações de suborno e corrupção continuaram sem qualquer publicação das responsabilidades dentro da Walmart; a sociedade já gastou mais de 400 milhões de dólares nestas investigações. Os investidores deveriam também preocupar-se com o desempenho da Walmart na América Latina, incluindo no Brasil, onde a sociedade poderia receber multas em milhões de dólares.
O Secretário geral da UNI Global Union, Philip Jennings, disse que "Doug McMillon tem um enorme desafio na sua frente para levar a Walmart para um caminho de responsabilidade. O molde Walmart foi quebrado por alegações de corrupção, má gestão e aplicação de um modelo do Século XX aos desafios do Século XXI. De Davos a Washington, a Berlim e mais além, as mensagens dos líderes vão mudando: precisamos de um salário mundial decente para encorajar o crescimento. Incluir em vez de ceder às exigências de 1% e ao modelo ultrapassado da Walmart é o que nos vai tirar da crise e é por isso que "Incluir" vai ser o tema do Congresso mundial da UNI na Cidade do Cabo, África do Sul, no fim deste ano.
"Walmart, está vivendo no passado, chegou a hora de avançar. Acionistas da Walmart, levem esta mensagem a Doug McMillon. Exijam que os trabalhadores da Walmart recebam um salário decente para um dia de trabalho decente. Walmart, pare de apodrecer antes que seja tarde."
A Aliança Walmart da UNI Global Union anda nas ruas com força durante esta semana para realçar o nível de abusos que existem em toda a rede mundial da Walmart.
Eis um resumo de alguns dos problemas da Walmart em todo o mundo:
Brasil - Os investidores deveriam preocupar-se porque a Walmart tem certo número de multas pendentes a níveis local e nacional no Brasil, que poderiam representar mais de 20 milhões de dólares americanos. A Walmart indica no seu primeiro relatório trimestral de 2014 que a sociedade está recebendo muito mais reclamações dos trabalhadores que previsto.
México - Os pedidos que o Presidente do Conselho da Walmart, Rob Walton, se demita vão crescendo por causa do falhanço da sociedade de tratar de forma transparente as alegações crescentes de corrupção, lançadas pela primeira vez em 2012 numa investigação do New York Times. Os investidores deveriam saber que a marca sofreu um dano permanente por causa das suas atividades no México.
Índia - Há forte oposição no país que a Walmart entre no mercado, devido aos receios que os retalhistas indianos mais pequenos sejam expulsos do mercado. Os investidores deveriam compreender que o modelo Walmart não é bem-vindo na Índia para a maioria do público, das pequenas empresas, dos comerciantes e dos vendedores. As regras de e-comércio indianas são modificadas para permitir à Walmart e aos outros retalhistas de vender aos consumidores individuais e vender na "porta traseira": essas leis vão ser contestadas.
Bangladesh - Os investidores deveriam exigir que a Walmart pague uma indenização completa e honesta às vítimas do desmoronamento do prédio Rana Plaza e do incêndio de Tazreen: às crianças que ficaram órfãs, aos trabalhadores feridos e às famílias das pessoas que morreram. A UNI e os seus parceiros pedem que a Walmart pague um total de 17 milhões ao Rana Plaza Donors Trust Fund. Como maior comprador de Tazreen, é urgente que a Walmart pague imediatamente 5 milhões de dólares às vítimas de Tazreen. A Walmart deve assinar o Acordo sobre incêndios e segurança de prédios no Bangladesh, legalmente compulsivo, que é um acordo entre mais de 150 sociedades e os sindicatos mundiais UNI e IndustriALL e dez sindicatos do Bangladesh.
Para mais informações, favor consultar www.remakewalmart.org