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No dia da reintegração a diretoria do STIG acompanhou Valdete

No último dia 18 de dezembro, a juíza da 26ª Vara do Trabalho de São Paulo, determinou a sua imediata reintegração. Nesse mesmo dia, Valdete iniciou suas atividades na empresa.

Para ela, seu retorno significa que a Justiça deu uma resposta decente ao trabalhador. “Eu nunca concordei com os absurdos praticados pela chefia em detrimento aos trabalhadores. Falei e fui perseguida. Sou agradecida primeiramente a Deus por este desfecho, que é o nosso Juiz Supremo”, destaca.

De acordo com o advogado do Sindicato, dr. Raphael da Silva Maia, a reintegração se deu em âmbito liminar, sendo que o mérito do processo deverá ser julgado pela Justiça no segundo semestre deste ano.

Outro caso de demissão de sindicalista

No dia 17 de novembro, lideranças de várias entidades sindicais se concentraram em frente à Editora Tilibra, em sua sede em Bauru, para protestar a demissão de sua funcionária Rosângela da Silva, que também é sindicalista do STIG de Bauru.

Ela também foi dispensada de forma arbitrária e os dirigentes do STIG-SP, levaram o seu apoio, cobrando a sua reintegração imediata.

Marcio, Valdete e dr.Raphael exibem o mandado nº 01532/2008 para proceder a reintegração	Com nítida satisfação, Valdete adentra na empresa após meses de afastamento