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Há cinco anos, o empresário Fúlvio Saba considerava a ideia de exportação apenas uma alternativa de negócios distante. Para o proprietário da Kimonos Dragão, vencer os oceanos e distribuir seus uniformes para artes marciais mundo afora parecia um desses desafios reservados apenas ao poder de fogo das grandes empresas. Pelo site da Kimonos Dragão, vez ou outra aparecia algum estrangeiro interessado em comprar os produtos. O interesse espontâneo motivou Saba a entrar em contato com a Fedex Express, uma das maiores empresas de logística internacional. E o resultado foi um verdadeiro nocaute nos mitos relacionados ao comércio exterior. Hoje a Kimonos Dragão comercializa lá fora 15% de sua produção e distribui as vestimentas de combate para nove países, inclusive os mercados mais competitivos para produtos do gênero, o Japão e os Estados Unidos. Sigue aquí.