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Esta terça 15 de março os sindicatos filiados à UNI Américas Finanças realizamos a Primeira Jornada Internacional de luta no Citibank, ante a decisão da entidade de abandonar o negócio da Banca a retalho na América Latina. Esta decisão afeta às e os trabalhadores do Brasil, da Argentina e da Colômbia, e coloca em risco tanto seus postos de trabalho quanto o sustento de suas famílias, enquanto que o banco continua sem regularizar incumprimentos salariais e trabalhistas.
Ante esta situação os sindicatos filiados a UNI Sindicato Global estamos desenvolvendo diferentes atividades de protesto e reclamos ante as autoridades governamentais e da empresa; ante a máxima autoridade no âmbito mundial do Citibank NA, e ante os CEOs dos diferentes países afetados. O Presidente da UNI Américas Finanças, Sergio Palazzo, reclamou ao Presidente de Citibank NA a preservação dos postos de trabalho e a resolução de todas as irregularidades do trabalho e salariais que existem na entidade financeira, como por exemplo, a dívida de pagamento de horas extras às e os trabalhadores.
Esta medida empresária, que afeta a milhares de postos de trabalho na Região, é uma mostra da ausência de política comercial e compromisso social do Citibank NA, na América Latina, e gera uma grave mensagem de expectativa de queda do consumo. As e os trabalhadores bancários de América Latina nos encontramos em estado de alerta e mobilização e exigimos que se garantam as fontes laborais e os direitos dos bancários do Citibank.
Philip Jennings, Secretário Geral da UNI, e Marcio Monzane, Chefe Mundial da UNI Finanças, têm remetido o reclamo ao Diretor Executivo do Citibank Group, Michael Corbat, e a voz dos sindicatos de todo o mundo se fez chegar aos presidentes e CEOs locais.
Os bancários unidos em todo o mundo, filiados a UNI Sindicato Global realizamos a Jornada Internacional de Luta no Citibank porque SE TOCAM A UM@ NOS TOCAM A TOD@S!