Ordenan arrestar a los responsables legales de Prosegur en Colombia
Español:
En una decisión emitida el pasado 20 de junio, una jueza en Colombia ordenó cinco días de arresto para el responsable legal de Prosegur en Colombia Alejandro Agudelo Rojas y su suplente Jorge Alfonso Mora Rojas (el gerente de Recursos Humanos) por no cumplimento con una orden judicial.
En diciembre de 2010, la empresa ilegalmente pagó 4 millones de pesos colombianos (U$S 2.000, R$ 4700) a los trabajadores no-sindicalizados por firmar un Pacto Colectivo (un acuerdo laboral con trabajadores no-sindicalizados), estimulando así la desafiliación sindical. Una orden judicial de agosto de 2012 obligó la empresa a pagar este mismo monto a los trabajadores afiliados al sindicato colombiano Sintravalores.
De acuerdo con la jueza Carmen Rocio Vasquez, la empresa, “no se han ofrecido las razones por las cuales no se ha hecho el pago a los trabajadores sindicalizados, a pesar de que ha transcurrido un lapso de tiempo más que suficiente.”
En lugar de cumplir con la orden judicial, Prosegur siguió con la misma práctica en diciembre de 2013, pagando un plus de 2 millones de pesos colombianos (U$S 1.000, R$ 2350) a los trabajadores no-sindicalizados por firmar un nuevo Pacto Colectivo. En la decisión de la jueza, Prosegur también es obligado a pagar este mismo monto, junto con cualquier otro beneficio proporcionado a los trabajadores no-sindicalizados, a los afiliados de Sintravalores.
“Prosegur está tan descontrolado en Colombia que la empresa no respeta ni la ley nacional o las órdenes judiciales. La empresa no está por encima de la ley y tiene que respetar las decisiones de la justicia colombiana”, dijo Adriana Rosenzvaig, Secretaria Regional de UNI Américas.
English
Arrest Order for Legal Representatives of Prosegur Colombia
In a decision issued on the 20th of June, a Colombian judge has ordered 5 days arrest for the legal representative for Prosegur in Colombia, Alejandro Agudelo Rojas and the second legal representative of the company Jorge Alfonso Rojas (Human Resources Manager) for not complying with a judicial order from August 2012.
In December 2010, the company illegally paid 4 million Colombian Pesos (US$ 2,000, R$4700) to non-union workers to sign on to a Pacto Colectivo (a labour agreement with non-union employees), in this way incentivizing the resignation of workers from the union. A judicial order in August 2012 ordered the company to pay the same bonus to unionized workers.
According to judge Carmen Rocio Vasquez, the company, “ has not offered reasons as to why they have not made [the payment to unionized workers], despite the lapse of more than enough time.”
Instead of complying with the judicial order, Prosegur continued with the same practice of paying a bonus to non-union workers to sign a new Pacto Colectivo in December of 2013, this time giving non-union labour a sign-on bonus of 2 million Colombian Pesos (US$ 1,000, R$ 2350). In the June 20 decision, Prosegur is obliged to pay this bonus, plus any other benefits given to non-union workers, to the members of the Sintravalores union.
“Prosegur is so out of control in Colombia that the company does not respect national law or judicial orders. The company isn’t above the law and has to respect the decisions of the Colombian justice system”, said Adriana Rosenzvaig, Regional Secretary of UNI Américas.
Portugués
Ordem de detenção para os responsáveis legais da Prosegur na Colômbia
Em uma decisão emitida o passado 20 de junho, uma juíza na Colômbia ordenou cinco dias de detenção para o responsável legal da Prosegur na Colômbia Alejandro Agudelo Rojas e seu suplente Jorge Alfonso Mora Rojas (o gerente de Recursos Humanos) por não cumprimento com uma ordem judicial.
Em dezembro de 2010, a empresa ilegalmente pagou 4 milhões de pesos colombianos (U$S 2.000, R$ 4700) aos trabalhadores não-sindicalizados por assinar um Pacto Coletivo (um acordo trabalhista com trabalhadores não-sindicalizados), estimulando assim a desfiliação sindical. Uma ordem judicial de agosto de 2012 obrigou a empresa a pagar este mesmo montante aos trabalhadores filiados ao sindicato colombiano Sintravalores.
De acordo com a juíza Carmen Rocio Vasquez, a empresa, “[não] se têm oferecido as razões pelas quais não se tem feito [o pagamento aos trabalhadores sindicalizados], apesar de que tem transcorrido um lapso de tempo mais que suficiente. ”
Em lugar de cumprir com a ordem judicial, a Prosegur continuou com a mesma prática em dezembro de 2013, pagando um Plus de 2 milhões de pesos colombianos (U$S 1.000, R$2350) aos trabalhadores não-sindicalizados por assinar um novo Pacto Coletivo. Na decisão da juíza, a Prosegur também é obrigada a pagar este mesmo montante, junto com qualquer outro benefício proporcionado aos trabalhadores não-sindicalizados, aos filiados de Sintravalores.
“A Prosegur está tão descontrolada na Colômbia que a empresa não respeita nem a lei nacional ou as ordens judiciais. A empresa não está por acima da lei e tem que respeitar as decisões da justiça colombiana”, disse Adriana Rosenzvaig, Secretária Regional da UNI Américas.