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Na passada quinta feira o Brasil uniu-se aos seus países vizinhos de Argentina e Paraguai comomembro de Forum Tripartite. A garantia do trabalho decente é o foco do encontro, que reunira autoridades gubernamentais y organizaçõessociais dos três países em Foz do Iguaçu no próximo dia 16 de maio.
O presidente do Sindicatodos Comerciários de Foz e região (SINECOFI), vereador José Carlos Neves, recebeu natarde desta quinta-feira (6), líderes sindicais da UGT Nacional, Luiz Hamilton de Souza e Avelino Garcia; o presidente da UNI Américae secretario de assuntos internacionais da FAECYS (Federação Argentina dos Empregados do Comércio e Serviços), Rubén Cortina;sindicalistas da região de Misiones, Argentina; presidente do Sindicato dos Comerciários de Cascavel(SINDECCASCAVEL), Paulo Roberto Morais; diretores do SINDETO (Sindicatos dos Comerciários de Toledo), Josias Luiz Gonçalves, Flávio BonifácioPinto e Rosecler Zorzo, a fim de pontuar a participação do Brasil no Fórum Tripartite que tem como missão a luta por trabalho decente.
“Discutimos váriasquestões pertinentes as demandas dos trabalhadores fronteiriços, uma vez que esse é o pano de fundo de problemas comuns. Mudar estarealidade é um trabalho em equipe” diz o presidente do SINECOFI, José Carlos Neves.
Por sua vez, Rubén Cortina diz que para lograr o trabalho decente e precisa “ a promoçãopermanente das Normas Internacionais do Trabalho, do emprego, da melhoria das condições de trabalho e da ampliação da proteçãosocial, que são os objetivos estratégicos da OIT”.
O fórum abordará o enfrentamento de problemas comuns aos membros fronteiriços trabalho escravo, exploração de menores, crescimento do trabalho informal, falta de representatividade legal ao trabalhador, entre outros. E planteia quatro prioridades para os próximos anos: mais e melhor educação; conciliação entre estudos, trabalho e vida familiar; inserção digna e ativa no mundo do trabalho; e diálogo social. No lançamento contará com a participação de autoridades do Executivo, Legislativo e Judiciário da região trinacional, assim como sindicatos, lideranças religiosas e entidades do terceiro setor (Ongs).