UNI Gráficos Américas en el Día Internacional de la Mujer
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Estimadas Companheiras: Abaixo segue uma singela lembrança pelo vosso dia: Mulher em Verso ou Prosa Mulher, em verso ou prosa tanto faz O berço da vida em seu ventre está Nasceu sabendo de tua importância Não importa quão grande a distancia Mulher, em verso e prosa faz presença Em tua boca guarda minha sentença Diz-se a Lei Maria da Penha Bateu, levou lenha Mulher, hoje não é só o teu dia Mas todos os dias de Joanas e Marias Que nunca fogem da lida São bem mais do que eu Saibas que, em prosa tu dominas, em versos me intimidas, Façamos verídicas as palavras de todos os pares, Homens, sejam toscos ou românticos, Decididos ou esquecidos, ainda assim lembramos, Quão bom é ter um Ombro de Amiga, Tão gentil o Colo que nos aceita, A Mão que nos acaricia, A Voz que nos embala, Os Olhos que nos cativa, Acima de tudo, tua simpatia Feliz 08 de Março... Feliz Dia da Mulher... Parabéns!!! Março de 2010. FTIGESP/CONATIG +55 11 3255-7904 / 3214-5738 / 3159-4730 / 3214-2115 E-mail: fetigesp@terra.com.br / conatig@terra.com.br --------------------------------------------------------------- DIA INTERNACIONAL DE LA MUJER Reconocimiento a la lucha de las trabajadoras por la dignidad y los derechos Un nuevo ocho de marzo nos encuentra reafirmando el profundo significado de una fecha que nos remite directamente a uno de los hechos más importantes acontecidos por la irrupción de las mujeres en la lucha social y desde sus múltiples roles como trabajadoras y madres. Este día, muchas veces es funcional a intereses comerciales u oportunistas, cuyo objetivo es precisamente el invisibilizar el protagonismo de las mujeres en los avances sociales. Pero eso no conspira contra la verdadera reivindicación que debemos hacer de este acontecimiento, iluminado por la entrega de la vida de las más de ciento veinte obreras textiles, que murieron quemadas por un patrón que no soportó la huelga de las que reclamaban diez horas diarias de trabajo, poder amamantar a sus hijos, que se termine el trabajo infantil y fundamentalmente ser tratadas como seres humanos, entre otras reivindicaciones. La lucha de las mujeres ha logrado que hoy no haya lugar donde no estén cumpliendo alguna tarea, pero ello no quiere decir que imperen condiciones de igualdad. Las discriminaciones y los intentos de regresión que pretenden recluir a las mujeres a un rol pasivo en la sociedad, están a la orden del día. La discriminación laboral y en el pago de las remuneraciones, la doble explotación en el trabajo y el hogar, las persecuciones, el maltrato y la violencia familiar, la trata de perso-nas, la afectación del derecho de las mujeres a decidir sobre sus propios intereses y su capacidad, la utilización mediática y de la imagen y del cuerpo femeninos ubicados como objetos y el lenguaje sexista, no agotan la larga lista de situaciones que es necesario revertir para encaminarnos hacia una sociedad más solidaria y humana. Por esto, son necesarias políticas públicas que ataquen verdaderamente estas situacio-nes y fundamentalmente, la toma de conciencia sobre la necesidad de aspirar a las transformaciones que establezcan las responsabilidades sociales sobre los roles. Hoy, en nuestra Argentina, una mujer ocupa la Presidencia de la Nación. No es poco y sin embargo, y a pesar de la tarea realizada a favor de la inclusión social –que mucho atañe a las mujeres- debemos con dolor reconocer que ningún otro presidente ha sido tan atacado por una oposición que la ha emprendido contra ella de todas las formas posibles. Claro está que es porque son la voz de los medios de comunicación monopólicos que defienden los intereses de los grupos económicos concentrados que obviamente esperan que no haya nunca ningún cambio, y sigamos con el modelo que empezó en la dictadura y concluyó en diciembre del 2001. Pero en medio de los ataques y los intentos de destitución, aparecen con claridad aque-llas expresiones que denotan la culpa en su condición de MUJER. Por ello, las mujeres deben tomar conciencia y estar alertas. Las quieren llevar para atrás, porque los avances de las mujeres también significan que la sociedad avanza hacia un mundo mejor, con igualdad y justicia. Secretariado Nacional Federación Argentina de Trabajadores de la Imprenta, Diarios y Afines (FATIDA) 8 de marzo de 2010 --------------------------------------------------------- A direção do Sindicato Nacional dos Papeleiros – Sinap saúda todas as mulheres, especialmente às de nossa categoria, por ocasião do 8 de Março, Dia Internacional das Mulheres. Os Sindicatos Locais estão realizando diversas atividades e manifestações para comemorar a data, que é um momento de reflexão para todos aqueles e aquelas que sonham e lutam por um mundo melhor, justo e igualitário. Quando se fala em igualdade pressupõe-se também a igualdade de gênero. È inaceitável que as mulheres recebam salários diferenciados executando uma mesma função que os homens. Sejam vítimas constantes de assédio moral e sexual por parte de chefias. Sejam vítimas da violência doméstica. Tenham acesso a cargos de chefias e de comando vedados por conta da condição de ser mulher. Celebramos os cem anos da criação do Dia Internacional da Mulher. O Sinap, a ICEM (Federação Internacional de Sindicatos de Trabalhadores da Química, Energia, Minas e Indústrias diversas),e o Sask (Centro de Solidariedade Sindical da Finlândia) prepararam um jornal especial dedicado à data, cuja distribuição se realiza hoje (08/03) nas diversas portarias das fábricas do setor papel e celulose, papelão e artefatos de papel, além dos jornais, boletins e panfletos dos Sindicatos Locais. O jornal do Sinap será postado em nossa página ainda no dia de hoje (08/03). Surgimento da data A celebração do Dia Internacional das Mulheres surgiu em 1910, durante a II Conferência Internacional das Mulheres Socialistas, ocorrida em Copenhague, na Dinamarca, por iniciativa da militante alemã, Clara Zetkin, a exemplo das socialistas dos Estados Unidos que, em 1908, passaram a organizar um dia dedicado à luta pelo direito ao voto. A definição do 8 de março como data ocorreu somente em 1921, na Conferência Internacional das Mulheres Comunistas, em homenagem à iniciativa de operárias russas que, neste dia (23 de fevereiro no calendário russo), realizaram uma greve geral contra a fome, a guerra e o czarismo – lutas que integraram o processo que culminou na revolução russa. A data foi oficializada a partir de 1922, simbolizando o conjunto de ações de mulheres que, cotidianamente, lutam por transformações no trabalho e na sociedade. Durante décadas, a história do incêndio em uma tecelagem norte-americana, que matou mais de cem mulheres que estavam em greve, foi difundida como sendo o fato que gerou as celebrações do Dia Internacional da Mulher. Entretanto, estudos realizados por historiadoras feministas colocam em dúvida a existência desse episódio. O Sinap e a participação das mulheres Reconhecendo a importância da participação das mulheres, o Sinap aprovou em seu último congresso, realizado no final de 2009, um importante indicativo, para que se procure garantir 30% de participação mulheres em cargos de direção. Trata-se de uma decisão que irá contribuir para assegurar uma maior presença feminina no Sinap e nas demais entidades sindicais da nossa categoria. Estamos também trabalhando para garantir condições de igualdade de participação das papeleiras nas assembléias, discussões e outras atividades sindicais. A organização de todos os segmentos sociais, a garantia de direitos e condições de participar, de se fazer ouvir e influir são fundamentais para a radicalização da democracia e a construção de uma sociedade nova, livre, mais igualitária, mais justa e humana. Parabéns a todas as mulheres, viva o Dia 8 de Março! |